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Sua própria vontade ele grande ado na obtenção. 2017 homens companheiros não ser tão profundo. Milagre, mas pelo meu. No domingo, um grupo chamando-se Impact Team vazou documentos e outros dados retirados da Avid Life Media, a empresa por trás dos parques infantis adultos de Ashley Madison, Cougar Life, estabelecida Homens, e outros. Os documentos são um misto de detalhes, que vão desde infra-estrutura de TI, dados de vendas e marketing, registros de clientes e muito mais. Na mensagem que acompanha os dados, publicada on-line em vários locais na noite de domingo, a equipe de impacto citou Trevor Skyes, diretor de administração da ALM, afirmando que a proteção de informações pessoais foi um de seus maiores sucessos. MAIS SOBRE CSO: 10 empresas de erros fazem após uma violação de dados A citação continua a dizer que odeia odeio para ver os sistemas da empresa hackeado ou informação do cliente vazou. Mas isso é exatamente o que aconteceu. Como parte do post anunciando o hack, a equipe de impacto disse em parte: Nós os hackeamos completamente, assumindo todo o seu escritório e domínios de produção e milhares de sistemas, e ao longo dos últimos anos tomaram todas as bases de dados de informações de clientes, código-fonte completo Repositórios, registros financeiros, documentação e e-mails, como provamos aqui. E foi fácil. Para uma empresa cuja principal promessa é o segredo, é como você nem tentou, como você pensou que nunca tinha irritado ninguém. A Avid Life Media foi orientada a levar permanentemente todas as formas de Ashley Madison e Established Men, ou liberaremos todos os registros de clientes, incluindo perfis com todos os clientes, fantasias sexuais secretas e transações de cartão de crédito correspondentes, nomes e endereços reais e documentos de funcionários E e-mails. Os outros sites podem ficar on-line. A Equipe de Impacto afirma que uma das razões para almejar ALM é porque a empresa lucros com a dor de outros. O grupo liberou quase 40 MB de dados como prova de suas reivindicações, que inclui detalhes limitados de transações de cartões de crédito, dados de zona em dois domínios, bem como vários documentos extraídos dos servidores de dados ALM. Um dos documentos vazados é uma visão geral da infra-estrutura da ALM, incluindo um mapa técnico da rede e uma detalhada desagregação dos aplicativos e serviços utilizados nos servidores da frente da empresa e ferroviário. Outro documento vazado esboça os possíveis riscos que a empresa enfrenta em relação aos dados do cliente e o possível resultado durante um determinado cenário. Todos os itens do documento são suposições de risco válidas, o que faria parte de um plano de segurança maior ou avaliação interna. Algumas das preocupações incluem a perda do status de conformidade devido a uma supervisão ou bug no desenvolvimento ou uma falha de processo que leva à perda de conformidade PCI. O documento também destaca as vulnerabilidades XSS e SQL Injection como outra preocupação, além de ataques man-in-the-middle e infecções por malware na rede interna. Uma apresentação vazada pela equipe de impacto mostra que a empresa fez 1,7 milhões em 2017 cobrando 19,00 usuários para remover todas as suas informações pessoais formulário do site. Os usuários do serviço querem total discrição, eles podem pagar para eliminar qualquer vestígio de si mesmos a partir do site, o slide explica. No entanto, os registros vazados mostram o contrário. Um registro publicado pela equipe de impacto mostra o cliente com um status de exclusão pagos, mas os registros de compra mantidos pela empresa permitiram ao grupo determinar o cliente e todos os detalhes de sua conta. Nota: No ano passado, Ars Technica abordou este tópico como se relaciona com Ashley Madison. A história oferece informações adicionais sobre o tema do pagamento para remover dados de membros. Em seu anúncio, a Equipe de Impacto ofereceu um pedido de desculpas a Mark Steele (Diretor de Segurança da ALM). Você fez tudo o que pôde, mas nada que você poderia ter feito poderia ter parado isso. O CEO da ALM, Noel Biderman, disse ao jornalista Brian Krebs que os possíveis atacantes trabalhavam para sua empresa em um ponto e tinham acesso interno legítimo. Estávamos na porta de confirmar quem nós acreditamos é o culpado, e infelizmente que pode ter desencadeado esta publicação em massa. Eu tenho seu perfil bem na minha frente, todas as suas credenciais de trabalho. Era definitivamente uma pessoa aqui que não era um empregado, mas certamente tinha tocado nos nossos serviços técnicos, Biderman disse. Não negavam que isso acontecesse, acrescentou. Como nós ou não, isso ainda é um ato criminoso. A empresa não fez outras declarações públicas. Uma pesquisa nos sites Ashley Madison e ALM na noite de domingo não revelou nenhuma divulgação pública ou aviso relacionado ao incidente. Para comentar este artigo e outros conteúdos de CSO, visite nossa página do Facebook ou nosso fluxo do Twitter. Steve Ragan é escritor sênior do pessoal em CSO. Antes de se juntar ao mundo do jornalismo em 2005, Steve passou 15 anos como um contratante de TI freelance focado no gerenciamento de infra-estrutura e segurança. Insider: Cortar as eleições: mitos e realidades
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